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sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Mapa Conceitual. 

Porque nos viciamos.


O vício proporciona muito prazer ao viciado, é uma compulsão, um desejo forte, aliada a incapacidade de controlar as ações decorrentes desse desejo.
O viciado não consegue largar o vício porque o grau de compreensão do seu comportamento é muito pequeno. 
O viciado geralmente sofre algum tipo de problema emocional, e faz uso do vício para fugir da realidade, só que o efeito passa, os problemas retornam e a pessoa continua no vício. Substituíndo a dor pelo prazer, e o círculo vicioso se torna mais forte e frequente.
Por trás do vício, em geral encontra-se uma pessoa depressiva e ansiosa e a pessoa mascara o sofrimento de maneira falsa.
O problema se agrava quando o viciado torna-se violento, sob o efeito das drogas ou pela abstinência, extravasa ódios e mágoas reprimidos, causando dor e sofrimento aos amigos e familiares, principalmente esposa e filhos.
O viciado nunca deve dizer que não consegue se livrar do vício deve sim, procurar ajuda nas instituições competentes, de terapias, psicólogos, psiquiatras e outros profissionais.
É fundamental se convencer que quer largar o vício, esse é o primeiro e mais importante passo para se livrar da compulsão e depois procurar ajuda profissional para combater a depressão e a ansiedade.
As drogas quebram os mecanismos neuróticos de defesa e censura. Quem quer ficar livre do vício, precisa procurar ajuda dos familiares e profissionais especializados.

Auto medicação, também é um vicio.

O uso abusivo de medicamentos controlados já supera o consumo somado de heroína, cocaína e ecstasy, segundo relatório apresentado este ano pelo Departamento Internacional de Controle de Narcóticos, órgão ligado à ONU. O psiquiatra Marcelo Niel, do Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes da Unifesp (Proad), atribui o aumento da procura por medicamentos psicotrópicos ao estilo de vida da população. "Os problemas como estresse e ansiedade têm crescido cada vez mais e fazendo com que as pessoas busquem aplacar estes males", diz.
Outro problema comum que tem contribuído para o aumento do consumo de remédios controlados diz respeito à prescrição por médicos de áreas que não são as mais indicadas para receitar remédios psicotrópicos. Não é raro endocrinologistas, ginecologistas e até alguns pediatras receitarem calmantes, antidepressivos e remédios para emagrecer.
"Não é porque o especialista é de outra área que não pode receitar o remédio corretamente. Mas, há muito índices de erro por causa da falta de conhecimento prévio sobre os efeitos desse tipo de remédio", explica o especialista da Unifesp.
Quando as pessoas entram no consultório tentando achar soluções rápidas para as dores psicológicas que sentem, cabe ao médico saber a hora certa de medicar o paciente ou encaminhá-lo para um profissional mais qualificado no assunto.
O perigo pode estar no armário de casa
Mas não é só medicamentos com receita controlada que precisam de atenção especial. Os remédios simples que compramos na farmácia podem, em vez de ajudar, causar problemas para a saúde.
No Brasil, 80 milhões de pessoas têm o hábito de se automedicar, segundo levantamento da Associação Brasileira das Indústrias Farmacêuticas (Abifarma). "A automedicação vem de uma forte questão cultural. É difícil mudar isso. Todas as casas têm um monte de medicamentos e as pessoas cada vez mais pensam que sabem resolver seus problemas sem a ajuda do médico", afirma Rosany Bochner, pesquisadora da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), vinculada ao Ministério da Saúde.  
                                                                                                   O perigo da dependência
Um dos maiores problemas da automedicação é a dependência. Segundo a pesquisadora, tomar anti-inflamatórios toda vez que se tem dor nas costas, pode virar um vício, a ponto de o princípio ativo do remédio não fazer efeito no organismo, quando for realmente necessário. A mesma coisa acontece com frequência em relação aos descongestionantes nasais. "Os componentes dos medicamentos podem gerar um efeito rebote quase tão devastador como os de drogas ilícitas. Quando um medicamento é usado frequentemente, ainda que em pequenas quantidades, sofre uma diminuição progressiva do seu efeito. Ou seja, o indivíduo que antes melhorava com um comprimido, agora precisa de dois", explica a pesquisadora.
Além da dependência, outro problema decorrente da automedicação é o mascaramento dos sintomas e a demora em procurar o médico. "O atraso no diagnóstico pode ser sério e levar à morte. Os antitérmicos, por exemplo, se não forem usados com cautela, cortam a febre, mas a doença continua e pode se agravar se a pessoa não procurar um especialista", diz Rosany Bochner.  
Não há exceções
Qualquer remédio traz consigo efeitos colaterais, que às vezes se manifestam prontamente ou às vezes demoram. Portanto, é necessário saber que o abuso de qualquer tipo de medicamento, mesmo que ela seja vendido sem receita é prejudicial.
Os antibióticos, por exemplo, quando usados de maneira incorreta podem inibir as bactérias do intestino, impedindo a absorção de nutrientes, ou, ainda, em casos mais graves, podem levar a diarreias crônicas, causando desidratação. Já o uso indiscriminado de anti-inflamatórios pode levar ao aumento da pressão arterial e a complicações nos rins e estômago.
Combinar medicamentos sem orientação médica, bem como alterar doses previamente estabelecidas podem ser altamente prejudiciais. "A interação medicamentosa é outro problema grave da automedicação. Muitas vezes a pessoa está tomando um remédio e decide usar outro por conta própria, o que pode gerar reação entre os componentes dos dois medicamentos, o que pode agravar o problema ou até gerar um novo", alerta a pesquisadora da Fiocruz. Um exemplo disso são alguns remédios para emagrecer, que quando combinados com antidepressivos provocam cardiopatia.

O Vício do Jogo e a Obsessão

Muitas pessoas jogam compulsivamente, arruinando a carreira profissional, a vida familiar e até social. Como compreender e auxiliar estes jogadores anônimos?
O que leva uma pessoa a viciar-se em jogos de loteria, corrida de cavalos, videopôquer, caça-níqueis, bicho, baralho ou bingo? A abrir mão de seu trabalho, sua família, amigos, de seus estudos? A perder o controle de si mesma e ficar cada vez mais dependente dos jogos? A vender tudo o que tem e contrair dívidas, a ficar na amargura da sarjeta? Estudos apontam que a pessoa que possui este tipo de distúrbio, quando chega ao fundo do poço, tenta o suicídio.
A revista Science publicou que a desordem comportamental mais semelhante à dependência das drogas é o vício do jogo. Estudos mostraram que mais da metade dos jogadores apresentam sintomas de abstinência menos intensos, porém, muito semelhantes aos dos usuários de drogas: distúrbios de sono, irritabilidade e sudorese que se acalmam diante da mesa do jogo.
Estima-se que de 1% a 4% da população brasileira joga compulsivamente. Este percentual é tão alto devido a dois motivos: o primeiro é o indivíduo pensar que pode resolver todos os seus problemas financeiros por meio do jogo; segundo, é que no Brasil temos atualmente centenas de casas, bares e lanchonetes que, somados, teremos milhares de máquinas de videopôquer e caça níqueis, isto sem contar os outros tipos de jogos citados no início deste artigo. Sendo assim, o jogo se torna um negócio rentável onde, normalmente, os únicos que perdem e sofrem são os dependentes deste vício e seus familiares.
A categoria de jogadores pode ser dividida em três tipos: eventuais, que jogam na loteria esporadicamente ou quando o prêmio está acumulado; sociais, que jogam de vez em quando com os amigos; e os patológicos, que jogam compulsivamente e deixam o jogo interferir na sua vida profissional e familiar.

O viciado em jogo, quando começa este hábito, imagina ganhar muito dinheiro, mas seus sonhos vão por água abaixo quando começa a perder. Ele não aceita esta situação e insiste em continuar jogando. Algumas pessoas perdem em um dia seu salário do mês; outras vezes, verdadeiras fortunas são destruídas em pouco tempo. E quando a pessoa ganha, este dinheiro é revertido novamente para o jogo, tornando um ciclo vicioso e fatal.
Especialistas explicam que quando o jogador ganha um determinado valor significativo no jogo, o cérebro recebe uma descarga de dopamina, substância responsável por sensações de prazer e bem-estar.
Os homens são a maioria neste vício, mas um número significativo de mulheres é acometido por este distúrbio, que desenvolvem até quatro vezes mais rápido que os homens. O número de mulheres que tentam o suicídio é também superior.
Interessado neste assunto, visitei um bar onde havia diversas máquinas de videopôquer e caça-níqueis. Pessoas colocavam moedas de R$ 0,25, apertavam o botão ou puxavam a alavanca e esperavam o resultado. Na maioria das vezes era negativo. Novas moedas eram colocadas, umas atrás das outras. Olhos fixos na máquina a espera do resultado. Um senhor, depois de colocar várias vezes algumas moedas, ganhou 80 moedas. Voltou a jogar de novo tudo o que havia ganho. Outro senhor chegou perto de mim e disse que, só naquele dia, havia perdido R$ 75,00 e que tudo aquilo era ilusão, mas que não conseguia se libertar daquele vício. Minutos depois, lá estava ele novamente jogando. Saí daquele bar com um mal estar em vê-los naquela jogatina; pareciam estar hipnotizados.
Por mais que alguns considerem o vício do jogo um desequilíbrio ou uma doença, devemos analisar também o lado espiritual. Já reencarnamos várias vezes; tivemos muitas vidas, fizemos grandes amigos, da mesma forma que prejudicamos outras pessoas, o que vem acarretar um número considerável de inimigos. E são estes desafetos que passam a obsediar o antigo adversário. Muitas vezes, não têm dificuldades em tal mister, pois o pensamento do encarnado entra em sintonia com os obsessores, facilitando o controle da mente. Sendo assim, a “presa” se torna alvo de manipulação e o vício do jogo é um caminho para destruir materialmente e moralmente o indivíduo.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Quem não gosta de chocolate?


Não adianta fazer esta pergunta para mulheres e crianças, pois vai ser muito difícil encontrar quem diga que não.
                                                                                Aliás é mais fácil encontrar viciados em chocolate. 
Assim como acontece entre as pessoas, escolhemos o que comemos através da quantidade de energia que possuímos em nossas células, pois pessoas com pouca energia, normalmente gostarão de coisas com pouca energia, e as pessoas que possuem muita energia, gostarão de coisas com muita energia.
Por exemplo: como os homens possuem pouca energia, gostarão de coisas com pouca energia, como os salgados. Já as mulheres, gostarão normalmente de coisas com muita energia, como os doces.
O vício no entanto será causado por uma mistura de vários fenômenos que verificamos anteriormente, em que se misturam, o amor, a necessidade, e o prazer.
Vamos dar um exemplo: o chocolate.
Este delicioso alimento como sabemos possui cafeína, e isto nos diz através dos fenômenos anteriormente citados que possui pouca energia.
Mas em compensação sabemos que são sempre servidos misturados ao açúcar, que já sabemos, libera primeiramente as suas moléculas com maior quantidade de energia.
No caso dos homens, eles procurarão os doces de chocolate somente quando por necessidade de energia, por possuírem pouca, assim como quando procuram as mulheres. Ao consumirem a energia do açúcar, sentirão depois o amor pelo chocolate, que terá um som produzido por moléculas com pouca energia, que combina com o de seus corpos.
No caso das mulheres, acontecerá o vício de um modo contrário. Procuram o doce de chocolate, por amor ao açúcar. Após os seus corpos devorarem as moléculas com muita energia do açúcar, sentirá o calor da falta de energia do chocolate, o que lhes é necessário por possuírem energia em excesso.
O vício, portanto, será sempre causado por uma mistura de amor, necessidade e prazer.
O café, por exemplo, servido com menos açúcar que o chocolate, é mais consumido pelos homens.
Tanto o chocolate quanto o café causam outro prazer tanto nos homens quanto nas mulheres, o de raciocinar melhor.
Como já sabemos que alimentos com pouca energia melhoram o raciocínio, estes dois alimentos ajudam bastante quando queremos raciocinar para resolver um problema. Não é à toa que todo escritório que se preze tem no cantinho da sala uma garrafa de café.
Ou seja, todas as coisas que nos viciam estão ligadas diretamente a maior recepção de nossos pensamentos, que segundo o filósofo Descartes, está fora de si. Portanto, tudo o que diminui a energia de nosso corpo, e acelera o recebimento de nossos pensamentos pode nos viciar.

Você sabia que o cigarro e as bebidas alcoólicas são chamados de "drogas legais" pelo Governo?


 Sim, drogas, porque elas causam dependência, um vício do qual dificilmente nos libertaremos, pois causa uma verdadeira obsessão. Alguns dizem que tomam uma cerveja por dia nas refeições, mas se ficam um dia sem beber, ficam irritados e insatisfeitos. Isso não é um vício?

Se a ciência condena o seu uso, pelos fatos citados acima, porque razão estas drogas são consideradas "legais" pelo Governo? Porque elas trazem muito dinheiro aos cofres públicos por causa dos altos impostos taxados. Os governantes preferem fechar os olhos ao vício. Vamos raciocinar. Será que o dinheiro ganho pelos impostos destes produtos compensa em relação ao que o Governo gasta para manter os atendimentos médicos dos viciados?


Fonte:http://www.espirito.org.br/portal/artigos/diversos/drogas/os-vicios.html

Os comerciais de televisão não mostram a realidade.


Normalmente os vícios são considerados pelas pessoas como motivos de prazer, alegria e desejo.
 Mas a realidade esconde sua real função. As propagandas de televisão associam ao hábito de beber e fumar, como uma aventura maravilhosa, com homens e mulheres bonitas se divertindo e sorrindo.

O cigarro possui 7000 produtos químicos, dentre eles alguns até radioativos. Fazem câncer de pulmão, pressão alta, derrame, infarto do miocárdio, entre outras. As bebidas alcoólicas não ficam atrás. Trazem cirrose hepática, problemas no fígado, pâncreas etc., além de outras formas indiretas como direção perigosa ao volante, desatenção no trabalho e no lar.


Fonte:http://www.espirito.org.br/portal/artigos/diversos/drogas/os-vicios.html

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Como você define o vício?

A Wikipedia define assim esta palavra: Vício (do latim "vitium", que significa "falha ou defeito") é um hábito repetitivo que degenera ou causa algum prejuízo ao viciado e aos que com ele convivem. O termo também é utilizado de forma amena, muitas vezes deixando um índice de sua acepção completa. Por exemplo, viciado em chocolate.


Seu oposto é a virtude. Então, agora sabemos o que é vício, não é mesmo? "Vício é tudo aquilo que escraviza o homem e que o torna refém dos seus instintos". Pois, então, estamos afirmando que escravidão é oposto de liberdade. É aí que inicia a confusão. Vocês já perguntaram para um fumante porque ele não larga o vício de fumar? Normalmente, o fumante lhe responde: "Eu largo quando eu quiser. Não sou viciado. Não largo o cigarro porque ele me faz bem. Me dá prazer. Eu sou livre pra fazer o que eu quero"! Mentira, ele não é livre coisa nenhuma! Ele é escravo do cigarro que o induziu no início com a falsa promessa de um prazer rápido e fácil de obter. Do mesmo modo irá responder o viciado em droga, de qualquer droga, até mesmo aquele que não pode abrir mão de um simples remédio antidepressivo, tão usual e tão fácil de comprar. Então, eu respondo: "Você não é livre coisa nenhuma, você é escravo!” 


Já é sabido e comprovado que o vício não prejudica somente o viciado, mas também aqueles que com ele convivem. Por essa razão, além de se tornar escravo, o viciado também se torna um malefício para a sociedade em que vive. E então, qual é a vantagem? A única vantagem está do lado das empresas que nos vendem esses fragmentos de felicidade! 
Concordamos que vivemos numa sociedade que nos ensina que a felicidade está ao alcance de nossa mão. Podemos consegui-la facilmente nas gôndolas dos supermercados -especialmente onde ficam as guloseimas- nas farmácias e drogarias, ou nas vitrines dos shoppings ou, pior ainda, nos circuitos do tráfico! Vocês já se perguntaram por que aumentou no mundo o índice dos doentes de diabetes? Porque as pessoas procuram os doces e as farinhas para suprir a necessidade de usufruir o lado 'doce' da vida! O açúcar, como as outras farinhas brancas (inclusive a cocaína!) nos proporciona um prazer imediato, uma sensação de vigor e bem estar que erroneamente interpretamos como sendo a felicidade. Vocês já perceberam que até o sexo se tornou um vício? Nos tornamos escravos e dependentes, procurando algo que não alcançaremos nunca se continuarmos a procurá-la 'exteriormente', pois a 'felicidade' é um estado interior e não exterior. 


A tentação vem camuflada pela mídia e pelas estratégias de marketing sob todas as formas e nem sempre conseguimos nos dar conta que caímos nas garras dos produtos destinados a nos causar dependência. Esta semana circulou pela Internet um email alertando sob o fato de comprarmos água engarrafada em garrafas de plástico (extremamente poluidoras para o meio-ambiente) no lugar de tomar água da torneira. No entanto, pagamos às prefeituras o recebimento de água tratada. Então, por que não confiamos e bebemos água de torneira? Porque 'sabemos' que a água da torneira não é boa para beber, cheira mal, tem gosto ruim, etc. etc. Mas, com um simples filtro podemos melhorar estes fatores negativos e, afinal de contas, não pagamos caro pela água que chega às nossas torneiras? Então, por que compramos água em garrafas? Porque fomos condicionados pelo marketing que alardeia com belas paisagens bucólicas que a água de tal ou tal marca é 'melhor para a saúde'. Pessoal, a nossa saúde depende do nosso equilíbrio mental



Vicio.

Eu escolhi fazer o Blog sobre vicio pois tenho curiosidades de saber porque tanto pessoas ricas como pessoas pobres tem vicio muitas vezes iguais mas também muitas vezes diferentes.Que podem ser bons e ruins.

Quem sou eu?

Eu sou Nathalia Ivanoff , aluna da "EMEF Leandro Klein".
E estou participando de um projeto proposto pela escola.